sábado, 5 de maio de 2007

Não acredito
O homem não se cansa
E muito menos de dar calinadas
Que é a sua natureza
E a única forma como sabe estar na vida.
À “cacetada” e à calinada
É assim que se realiza o sô tôr Jardim.
Ele só pôe a mão na testa
Para pensar novas calinadas
E fazer delas um carnaval, uma festa.
Nas cacetadas e nas calinadas
Nunca está cansado
Ou participa ou dirige
Porque ele é doutourado!
LC

Sem comentários: