quinta-feira, 26 de abril de 2007















Vou já para lá, encharcar-me.
Num temporal de milhões
É de encharcar até aos colhões
E ir ensopado para casa.
Depois com os milhões colados no corpo
Secam-se as notas uma a uma
Conta-se aos amigos e à família
Fica meio mundo surpreso
Ao outro dia não largam a porta
E fica-se outra vez teso!

LC

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