domingo, 24 de junho de 2007


César
Nunca um fato
Te assentou tão bem.
Salvé ó César
Imperador dos foliões
Rei da Madeira
Democrata quando calha
Que há mais de mil maneiras
De dominar a maralha.
O teu império não se limita à Madeira
Vai até ao Porto Santo
E chega mesmo às Selvagens
E há-de chegar a outras paragens.
Assim Deus te conceda a aternidade
Que tu ainda salvarás para além de Todo o Portugal
Toda a Humanidade.
Assim também eu o espero
Mas não percas a cabeça
E não te armes em Nero!
LC

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